quarta-feira, 30 de junho de 2010

Vida No Ventre










Uma produção reveladora que mostra o útero materno e que consegue captar, em primeiro plano, as mudanças e as sensações experimentadas pelo feto.





domingo, 27 de junho de 2010

A mensagem da água - Masaru Emoto


               O evento “As Mensagens da Água” será realizado no dia 26 de julho de 2010 no Clube Monte Líbano. No programa o Dr. Masaru Emoto ministrará uma palestra com uma hora de duração, e logo após realizará a Cerimônia de Energização e Cura das Águas do Rio de Janeiro.


Inscrições e mais informações: http://www.unindocoracoes.com.br/emoto/evento.htm

 



















Em As Mensagens da Água, o dr. Masaru Emoto mostra o resultado de seu trabalho de investigação analisando a água coletada em diversos países e procedências, através da técnica de ressonância magnética.




O prof. Emoto conseguiu observar o hado (energia sutil relacionada com a consciência), expondo em seu livro as magníficas imagens da água cristalizada, que são obras de arte por si mesmas.



Nelas podemos ver como a água é influenciada por diversos fatores como a música, os pensamentos e a consciência dos seres humanos.

Esta importante obra evidencia que os pensamentos e as emoções podem alterar a estrutura molecular da água e nos faz compreender a forma tão intima em que os seres humanos estão conectados com o Universo.

Um belíssimo testemunho de que formamos um todo indivisível e nos abre as portas a novas formas de sensação.

Autor: Masaru Emoto










Filme: "O Ponto de Mutação"

Este filme baseia-se no livro publicado em 1983 por Fritjof Capra, intitulado Ponto de Mutação (Turning Point).



É feita uma exposição do pensamento humano desde René Descartes, o pensamento mecanicista, até aos dias de hoje, já com o paradigma cientifico plenamente identificado com a Física Atómica ou Quântica.



O autor, para além de apimentar o filme com conhecimentos de física "de ponta", aprimora mais os seus argumentos associando conceitos sociais desta nova era - Holismo ou Sistémico. O todo como indissociável, onde nunca se aborda o estudo das partes isoladamente. A vida é vista como um só organismo vivo.O Campo Unificado.














































Poema:


O que uma lagosta tece lá embaixo com seus pés dourados?

Respondo que o oceano sabe.

Por quem a medusa espera em sua veste transparente?

Está esperando pelo tempo, como tu.

Quem as algas apertam em teus braços? Perguntas mais firme que uma hora e um

mar certos?

Eu sei perguntas sobre a presa branca do narval e eu respondo contando como o

unicórnio do mar, arpado, morre.

Perguntas sobre as plumas do rei-pescador que vibram nas puras primaveras dos

mares do sul.

Quero te contar que o oceano sabe isto: que a vida, em seus estojos de jóias, é

infinita como a areia incontável, pura; e o tempo, entre uvas cor de sangue tornou a

pedra lisa encheu a água-viva de luz, desfez o seu nó, soltou seus fios musicais de

uma cornicópia feita de infinita madrepérola.

Sou só uma rede vazia diante dos olhos humanos na escuridão e de dedos

habituados à longitude do tímido globo de uma laranja. Caminho como tu,

investigando as estrelas sem fim e em minha rede, durante a noite, acordo nu. A

única coisa capturada é um peixe dentro do vento.

(Pablo Neruda)







Filme :Quando em Roma





Jovem curadora de artes em Nova York não consegue arrumar um namorado. Quando sua irmã mais nova, que vive em Roma, comunica que irá se casar, ela parte em viagem para a Itália. Lá, fazendo seus passeios turísticos, vai até uma famosa "fonte do amor" e, ao invés de apenas atirar uma moedas, ela decide pegar algumas. A surpresa acontece quando ela volta para Nova York: a garota passa a ser perseguida freneticamente por um bando pretendentes, mas estranhamente eles são artistas sósias de celebridades.
Opções:



Lançamento:  29 Janeiro 2010



quinta-feira, 24 de junho de 2010

Livro :Além dos Rios

  Livro conta experiências do navegador solitário em rios brasileiros              



Mineiro de 72 anos percorre os rios em canoa a remo há 8 anos

O jornalista Antoninho Rossini lança o livro “Além dos Rios”, que narra a história de um aventureiro real, que navega desde 2000 pelos rios brasileiros numa canoa de cerca de 4 metros de comprimento, utilizando o remo e apetrechos essenciais para sobrevivência.


Em sua trajetória, o navegador enfrenta o frio, o calor, a chuva, a fome e doenças. Continua seguindo cursos de rios caudalosos e seus afluentes. Instala sua rede e acompanha a lua em todo o seu curso na noite.



Durante o dia, rema contra correntezas e a favor delas. Descansa em praias douradas dos rios durante o verão e concilia sua saga mesmo quando as chuvas não dão trégua. Supera cachoeiras com entusiasmo de menino ante o prazer de uma brincadeira. Enfrenta dificuldades de toda a ordem tendo como apoio a sua determinação.



Mesmo estando sozinho sempre se sentiu acompanhado por seres espirituais. Conhece e convive com povos ribeirinhos e índios. Aprendeu a se comunicar com a natureza encarnada nas florestas e nos animais.



Aladir Murta, o navegador solitário, é o que se pode chamar de um ser instintivo. De todas as situações tira ensinamentos. A narrativa do “Além dos Rios” é a mais consistente prova de que para buscar (e encontrar) a felicidade não é necessário outro esforço senão o de superar os fantasmas do medo e fazer dos sonhos uma realidade. O velho navegador é um exemplo.

pescaria no Rio Araguaia, parte do cenário do qual destacam-se também imensos mundos de água doce como o Amazonas, o Negro, Tocantins, Xingu, Madeira, Mamoré, Javaés, Solimões, Japurá, Juruena, Urupadi, Guaporé, Juruá, São Francisco e tantos outros.




O encontro com o velho navegador foi casual, numa manhã de junho de 2008, quando o sol reinante nesse período do ano revela de forma escancarada os encantos da natureza dessa região do Brasil.



Mas teve continuidade num outro ponto do Araguaia, quatro meses depois, numa pequena ilha conhecida como “Ilha do Meio”, entre os municípios de Xambioá, no estado do Tocantins e São Geraldo do Araguaia, já no estado do Pará.



Nessa ilha, navegador solitário e jornalista se entregaram, sem pressa, na reconstituição de fatos e memórias que permitiram tecer o “Além dos Rios” num estilo de reportagem, mas com texto perene. Para tanto, o livro cataloga dezenas de ofícios e depoimentos de autoridades públicas e de entidades sociais que atestam a passagem de Aladir Murta por diversas localidades ao longo dos rios por onde já navegou.



Além desse material, fotos, recortes de jornais contendo matérias sobre a aventura do navegador solitário e mapa referencial ilustra as lonjuras percorridas por Aladir Murta a bordo de sua canoa

 



Sobre o autor


Antoninho Rossini é jornalista e bacharel em direito. Iniciou sua carreira como repórter nos anos 60 trabalhando para jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão. Lecionou Jornalismo na Fiam - Faculdades Integradas Alcântara Machado. É responsável pela Editora Tag&Line, que dentre as obras publicadas destacam-se “ A Vertigem das Urnas”, livro sobre marketing político e “Não diga para minha mãe que trabalho em propaganda...Ela pensa que sou pianista num bordel”, ambos de autoria do francês Jacques Séguéla, conhecido em todo o mundo pelos seus mais de 23 livros publicados e também como publicitário e consultor em comunicação.

A Editora Tag&Line é responsável pela publicação de biografias e estudos sobre marketing e propaganda.

Outras Informações:



Trechos da obra “Além dos Rios” e informações extras podem ser encontradas no blog alemdosrios.blogspot.com e na rede de microblogs Twitter @alemdosrios












segunda-feira, 21 de junho de 2010

Aristóteles Onassis




Considerado um dos homens mais ricos do mundo, Onassis possuía a maior frota privada do planeta. Era também dono de uma companhia aérea, de bancos, cassinos e empresas imobiliárias.






Seu patrimônio foi formado nos negócios que realizou durante a crise econômica mundial no início dos anos de 1930, com navios mercantes que adquirira por módicas quantias.






.Viveu sob o lema não existe justo nem injusto, mas apenas aquilo que se pode fazer.


Em 1968, casou-se com Jacqueline Kennedy, viúva do presidente dos EUA, John F. Kennedy.








CONSELHOS: - Envolva-se pela música; cante ou ouça. Comece a sorrir mais cedo! Ao invés de reclamar quando o relógio despertar, agradeça à Deus pela oportunidade de acordar mais um dia.

 

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O bom humor é contagiante; espalhe-o, fale de coisas boas, de saúde, de sonhos com quem você encontrar. Não lamente, ajude-se e também ajude as outras pessoas a perceberem o que há de bom dentro si. Não viva emoções mornas e vazias.


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Cultive seu interior, extraia o máximo as pequenas coisas. Seja transparente deixe que as pessoas saibam que você as estima e precisa delas.Repense seus valores e dê a si mesmo a chance de crescer e ser mais feliz.


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Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito. Torne suas obrigações atraentes, tenha garra e determinação. Mude, opine, ame o que você faz. Não trabalho por dinheiro e sim pela satisfação da "Missão cumprida".


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Lembre-se: Nem todos tem a mesma oportunidade. Pense no melhor e espere pelo melhor. Transforme seus momentos difíceis em oportunidades. Não inveje. Admire, seja entusiasta com o sucesso alheio como seria com o seu próprio.


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Idealize um modelo de competência e faça sua auto avaliação para saber o que está lhe faltando para chegar lá. Ocupe seu tempo crescendo, desenvolvendo sua habilidade e seu talento, só assim não terá tempo para criticar os outros. Não acumule fracassos e sim experiências.


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Tire proveito de seus erros e seus conhecimentos. Dimensione seus problemas e não deixe abater por eles. Tenha fé e energia. Acredite, você pode tudo o que quiser. Perdoe, seja grande para seus aborrecimentos, Nobre para raiva, forte para vencer o medo e Feliz para permitir a presença de momentos infelizes.


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Não viva só para seu trabalho, tenha outras atividades paralelas como: Esporte, leitura, cultivar os amigos. O trabalho é uma das contribuições que damos para a vida, Mas não se deve jogar nele todas as nossas expectativas de realizações.


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Finalmente, ria das coisas à sua volta: - Ria de seus problemas, de seus erros, ria da vida. A gente começa a ser feliz, quando é capaz de rir da gente mesmo.


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Aristóteles Onassis






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Armador de navios mercantes e milionário grego


15-1-1906, Esmirna - 15-3-1975, Paris  




E TAMBÉM POETA!!!!!






TALVEZ


"Talvez eu venha a envelhecer rápido de mais.


Mas lutarei para que cada dia tenha valido a pena.






Talvez eu sofra inúmeras desilusões no decorrer da minha vida.


Mas farei com que percam importância diante dos gestos de amor que encontrarei.






Talvez eu não tenha mais força para realizar todos os meus ideais.


Mas jamais irei me considerar um derrotado.






Talvez em alguns instantes eu sofra uma terrível queda.


Mas não ficarei por muito tempo olhando o chão.






Talvez um dia o sol deixe de brilhar.


Mas então irei banhar-me na chuva.






Talvez um dia eu sofra alguma injustiça.


Mas jamais irei assumir o papel de vítima.






Talvez eu tenha que enfrentar alguns inimigos.


Mas terei humildade para aceitar as mãos que se estenderão em minha direcção.






Talvez numa dessas noites frias, eu derrame muitas lágrimas.


Mas não terei vergonha por esse gesto.






Talvez eu seja enganado inúmeras vezes.


Mas não deixarei de acreditar que em algum lugar alguém merece a minha confiança.






Talvez com o tempo eu perceba que cometi grandes erros.


Mas não desistirei de continuar trilhando o meu caminho.






Talvez com o decorrer dos anos eu perca grandes amizades.


Mas irei aprender que aqueles que realmente são verdadeiros amigos nunca estarão perdidos.






Talvez algumas pessoas queiram o meu mal.


Mas irei continuar plantando a semente da fraternidade por onde passar.






Talvez eu fique triste ao concluir que não consigo seguir o ritmo da musica.


Mas então, farei com que a musica siga o compasso dos meus passos.






Talvez eu nunca consiga enxergar um arco-iris.


Mas aprenderei a desenhar um, nem que seja dentro do meu coração.






Talvez hoje eu me sinta fraco.


Mas amanha irei recomeçar, nem que seja de uma maneira diferente.






Talvez eu não aprenda todas as lições necessárias.


Mas terei a consciência que os verdadeiros ensinamentos já estão gravados na minha alma.






Talvez eu me deprima por não ser capaz de saber a letra de uma musica.


Mas ficarei feliz com outras capacidades que possuo.






Talvez eu nem tenha motivos para grandes comemorações.


Mas não deixarei de me alegrar com as pequenas conquistas.






Talvez a vontade de abandonar tudo se torne a minha companheira.


Mas ao invés de fugir, irei correr atrás do que almejo.






Talvez eu nem seja o que realmente gostaria de ser.


Mas passarei a admirar quem sou.


Porque no final saberei que, mesmo com incontáveis duvidas, eu sou capaz de construir uma vida melhor.






E se ainda não me convenci disso, é porque como diz aquele ditado


“ainda não chegou o fim”.


Porque no final não haverá nenhum “talvez”, mas sim a certeza de que a minha vida valeu a pena e eu fiz o melhor que podia."






(Aristóteles Onassis)


















quarta-feira, 16 de junho de 2010

Minha tatoo


Eu prefiro ser. Essa metamorfose ambulante. Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo ...











 
                       Para ser insubstituível na vida, você precisa ser diferente

                                                       ( Coco Chanel )






Por você o Sol estará brilhando.
E o som dos pássaros cantando.








ƸӜƷ

.•´¸.•*¨) ¸.•*¨)


(¸.•´ (¸.•´ .•´ ¸¸.•¨¯`• ƸӜƷ  Beijos
                                                     
                   












terça-feira, 15 de junho de 2010

BEST-SELLER "HOMEM É TUDO PALHAÇO"





Por que homem é tudo palhaço? Se você não sabe e quer saber, está na hora de conhecer o blog Homem é tudo palhaço, mantido pelas cariocas Ana Paula Mattos, Nara Franco e Roberta Carvalho, mestres na arte de ser solteira no Rio de Janeiro – elas parecem ter certeza. O circo é mantido com muito sucesso desde 2002, nunca faltaram espetáculos e nem palhaços – sejam eles dos tipos mais vacilões, chatos, bobos, canalhas, previsíveis e idiotas. Cantadas inseguras e desajeitadas? A platéia adora e morre de rir.


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Palhaço Malabarista


Palhacinho amigo conta como faz seus malabarismos para equilibrar duas namoradas e uma ex-mulher na sua vida.


– Fulana (é a pobre da faxineira), limpa tudo lá em casa! Tira aqueles cabelos de plásticos que hoje é dia de cabelo natural!


É que uma namorada tem cabelo natural e outra de “plástico”, como ele diz, e aí, cabe a faxineira limpar a casa para esconder os cabelos diferentes. Ele conta que a faxineira reclama:


– Pô, “Seu” Palhaço Malabarista, tinha tanto cabelo! Deu mó trabalho tirar tudo...


E com a ex-mulher? Ele liga para ela e ainda a chama pelo apelido do tempo de casado. Ela responde:


– A “N” morreu. (“N” é o apelido da ex-mulher que não vou revelar aqui porque ninguém merece ter seu apelido de alcova publicado em blog nenhum, ainda mais neste que está pooooooooodre de famoso!)


– Não tem problema porque eu sou espírita e falo com os mortos.


É um pândego, né? Depois não querem ser chamados de palhaços.
 
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 Da série: Pra que tanta sinceridade?

Ele: vamos viajar? Ela: Pra onde? Ele: não importa, não quero passear, só te comer mesmo. 
 
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Da série: insuperável

 Ele: você vai dar pra mim? ela: não. Ele: então vou embora. Me empresta dinheiro para o ônibus?

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Da série Dicionário Palhaço: Palhaço Dorival Caymmi


Depois de mais de um ano de namoro, o paiaço vira e fala: "Não estou preparado para namorar ainda" ... o0' como?

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Meu marido trocou os tapetes de borracha do meu carro e disse que era presente de aniversario.



Mas não é o presente ideal de aniversário?


Imagina se no aniversário dele, esse maridão!, a senhora em questão aparecesse com sei lá .. um secador de cabelo?


Ainda me surpreendo com casamentos ...






Palhaçada de (ex)namorado



O "catiço" me telefona logo de manhã pra dizer que acordou pensando nas ex-namoradas hoje... mas a única que despertou nele a vontade de ligar fui eu...


Oi?


Talvez tenha pensado que seria a única disponível da lista.


Leitora A.L.


Um divertido registro dos encontros e, principalmente, desencontros" nos relacionamentos de hoje em dia! 












http://tudopalhaco.blogspot.com/

Ana Paula Mattos
Nara Franco
Roberta Carvalho















 






















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domingo, 13 de junho de 2010

Narciso e o Espelho





Espelho, espelho meu.









A noção viajou, mandou lembranças e nunca mais voltou!


ANTES          DEPOIS






Ele estrelando em "9 1/2 Semanas de Horror" e ela em "Cidade dos Botox"





Pasmem: Michey Rourke e Meg Ryan! Me amarrota porque estou passada!









 Usa recursos a seu favor e continua lindaaa!




Cirurgia plástica não pode faltar o herói Michael Jackson. Primeiro em 1972, quando era um menino negro, e depois em 2006, quando já era um sujeito branco. (Foto: AP)





O cantor country Kenny Rogers já foi um campeão nas paradas de sucesso, inclusive no Brasil. A primeira foto é de maio de 1989. A segunda é de outubro de 2007. Consta que ele ficou horrorizado com o que fizeram ao redor de seus olhos. Não é para menos. (Foto: AP)




O vocalista do Guns N' Roses, Axl Rose, levou muitas meninas ao delírio com sua beleza agressiva, como mostra a foto da esquerda (agosto de 1993). Hoje a casa caiu. (Foto: AP e Chron.com)







Burt Reynolds já foi um dos galãs mais importantes de Hollywood. Até 1998, ele segurou bem a onda do envelhecimento. Em 2005, ele já estava a um passo da mumificação (Foto: AP)





Ângela Bismarchi




Nada contra a quem usa botox.ficar com cara de tamanco que rindo ou chorando tem a mesma expressão. Hoje existem muitas técnicas para se sentir mais jovem,mas acho que as pessoas têm que tomar cuidado. tem gente que exagera...O equilibrio é importante em tudo na vida. Não deixe que a “Síndrome do Endeusamento” te domine para não acabar caindo na lagoa e se afogar, como Narciso.



UMA PRIMEIRA-DAMA BELA E CRIATIVA


Carla Bruni-Sarkozy (na foto, no show em homenagem a Mandela): do Palácio do Eliseu ao set de Woody Allen




Carla Bruni Sarkozy, a Primeira-dama francesa é, desde há muito, a mais bonita e a mais elegante dama do Jet Set internacional. Talvez só a rainha Raina, da Jordânia, tenha beleza idêntica. Carla, modelo, cantora, compositora, pintora, actriz, nasceu com a estrelinha especial que de quando em vez o Céu dos Preferidos envia cá para baixo e deixa os escolhidos esplendorosos. É o caso de Carla que apesar de ser a locatária itinerante do Eliseu (vive na sua casa com Sarkozy e o filho) não deixou de editar um disco (cuja receita deu a instituições de solidariedade) e prepara-se para regressar às telas num filme de Woody Allen, depois de já ter participado numa película de Robert Altman (Pronto-a-Vestir). A longa metragem começará a ser rodada em Paris, no Verão de 2010 e, segundo rezam as notícias, tanto o realizador como a primeira-dama, estão entusiasmados com a ideia que, seguramente, também deixou os seus admiradores contentes. Carla, decididamente, não é uma Primeira-dama tradicionalmente dividida entre o palácio e acção social. Cumpre muito bem essas funções (o seu trabalho a favor dos mais desprotegidos é conhecido e admirado) e, além do que tradicionalmente pertence à agenda da mulher de um Presidente, ela continua a esvoaçar pelo mundo da sua criatividade com as asas que sempre lhe permitiram sonhar, voar e ser feliz .





Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe
(Oscar Wilde)


sábado, 12 de junho de 2010

Entrevista com um TUAREG - Moussa Ag Assarid, por Victor M. Amela

 
   A diferença cultural e a visão são sensacionais.                                
    
   Recebi por e-mail . mas sei  que um post demasiado longo, 


Normalmente não são lidos! São sobrevoados visualmente de modo rápido.

                                      
                                      






Também chamados de "homens-azuis", os tuaregs formam um povo nômade que vive do pastoreio no deserto do Saara.


*O tuareg Moussa Ag Assarid, acaba de publicar, na França: "Não existe engarrafamento no deserto!"


- Não conheço minha idade: nasci no deserto do Saara, sem endereço nem documentos…! Nasci num acampamento nômade tuareg entre Timbuctú e Gao, ao norte do Mali. Fui pastor dos camelos, cabras, cordeiros e vacas que pertenciam a meu pai. Hoje, estudo Administração na Universidade de Montpellier, no sul da França. Estou solteiro. Defendo os pastores tuaregs. Sou muçulmano, mas sem fanatismo.




Que turbante bonito!


É apenas um tecido fino de algodão: permite cobrir o rosto no deserto quando a areia se levanta e, ao mesmo tempo, você pode continuar vendo e respirando através dele.




Sua cor azul é belíssima…


Ela é a razão pela qual chamam a nós, tuaregs, de homens-azuis: o tecido aos poucos desbota e tinge nossa pele com tons azulados.




Como vocês produzem esse intenso azul anil?


Com uma planta chamada índigo, misturada a outros pigmentos naturais. O azul, para os tuaregs, é a cor do mundo.




Por que?


É a cor dominante: a do céu, a do teto da nossa casa.




Quem são os tuaregs?


Tuareg significa “abandonado”, porque somos um velho povo nômade do deserto, um povo orgulhoso: “Senhores do Deserto”, nos chamam. Nossa etnia é a amazigh (berbere), e nosso alfabeto, o tifinagh.




Quantos vocês são?


Cerca de três milhões, a maioria ainda nômades. Mas a população diminui… “É preciso que um povo desapareça para que percebamos que ele existia!” denunciou certa vez um sábio: eu luto para preservar o meu povo.




A que ele se dedica?


Ao pastoreio de rebanhos de camelos, cabras, cordeiros, vacas e asnos, num reino feito de infinito e de silêncio.






O deserto é mesmo tão silencioso?


Quando se está sozinho naquele silêncio, ouve-se as batidas do próprio coração. Não existe melhor lugar para quem deseja encontrar a si mesmo.


Que recordações da sua infância no deserto você conserva com maior nitidez?


Acordo com o sol. Perto de mim estão as cabras de meu pai. Elas nos dão leite e carne, nós as conduzimos onde existe água e grama… Assim fez meu bisavô, meu avô e meu pai… E eu. No mundo não havia nada além disso, e eu era muito feliz assim!


Bem, isso não parece muito estimulante…


Mas é, e muito. Aos sete anos de idade, já permitem que você se afaste do acampamento e descubra o mundo sozinho, e para isso lhe ensinam coisas importantes: a cheirar o ar, a escutar e ouvir, a aguçar a visão, a se orientar pelo sol e as estrelas… E a se deixar conduzir pelo camelo; se você se perde, ele lhe conduzirá onde existe água.


Esse é um conhecimento muito valioso, não há dúvida…


Lá tudo é simples e profundo. Existem poucas coisas no deserto, e cada uma delas possui grande valor.


Assim sendo, este mundo e aquele são bem diferentes, não é mesmo?


Lá, cada pequena coisa proporciona felicidade. Cada roçar é valioso. Sentimos uma enorme alegria pelo simples fato de nos tocarmos, de estarmos juntos! Lá ninguém sonha com chegar a ser, porque cada um já é.


O que mais o chocou ao chegar pela primeira vez na Europa?


Ver a gente correr nos aeroportos. No deserto, só corremos quando uma tempestade de areia se aproxima. Fiquei assustado, é claro…


Corriam para buscar suas bagagens…


Sim, devia ser isso. Também vi cartazes mostrando moças nuas: por que essa falta de respeito para com a mulher?, Perguntei-me… Depois, no Hotel Íbis, vi uma torneira pela primeira vez em minha vida: vi a água correr… e tive vontade de chorar.






 

Que abundancia, que desperdício, não é mesmo?


Até então, todos os dias da minha vida tinham sido dedicados à procura d’água. Até hoje, quando vejo as fontes e chafarizes decorativos que existem aqui, sinto uma dor imensa dentro de mim.


E por que?


No começo dos anos 90 houve uma grande seca, os animais morreram, nós adoecemos… Eu tinha uns doze anos, e minha mãe morreu… Ela era tudo para mim. Contava-me histórias e ensinou-me a contá-las bem. Ensinou-me a ser eu mesmo.


Que aconteceu com sua família?


Convenci meu pai a deixar-me frequentar a escola. Todos os dias eu caminhava quinze quilômetros para chegar até ela. Até que um professor arrumou uma cama para eu dormir, e uma senhora me dava comida quando eu passava em frente à sua casa. Entendi: era minha mãe que me ajudava…


De onde veio essa paixão pelos estudos?


Dois anos antes, o rally Paris-Dakar passou pelo nosso acampamento, e caiu um livro da mochila de uma jornalista. Eu o apanhei e devolvi a ela. Mas ela me deu o livro de presente e disse que ele se chamava “O Pequeno Príncipe”. Naquele instante prometi a mim mesmo que um dia seria capaz de lê-lo…


E você conseguiu?


Sim. Foi assim que consegui uma bolsa para estudar na França…


Um tuareg na universidade!


Do que mais tenho saudade é do leite de camela. E do fogo de madeira. E de caminhar descalço sobre a areia tépida. E das estrelas: lá, nós as admiramos todas as noites, e cada estrela é diversa da outra, como cada cabra é diversa da outra. Aqui, à noite, vocês ficam vendo televisão.


Sim. Na sua opinião, qual é a pior coisa que existe aqui?


A insatisfação. Vocês têm tudo, mas nada lhes é suficiente. Vivem se queixando. Na França, passam a vida queixando-se. Vocês se acorrentam por toda a vida a um banco por causa de um empréstimo, e existe essa ânsia de possuir, essa correria, essa pressa. No deserto não existem engarrafamentos, sabe por que? Porque lá ninguém quer passar à frente de ninguém!


Relate um momento de felicidade intensa que você viveu no seu distante deserto.


Esse momento ali se repete a cada dia, duas horas antes do pôr-do-sol: o calor diminui, o frio da noite ainda não chegou, homens e animais retornam lentamente ao acampamento e seus perfis aparecem como recortes contra o céu que se tinge de rosa, azul, vermelho, amarelo, verde…


É fascinante. E então… Esse é um momento mágico… Entramos todos na tenda e fervemos a água para o chá. Sentados, em silêncio, escutamos o barulho da água que ferve… A calma toma conta de nós… As batidas do coração entram no mesmo compasso dos gluglus da fervura…








"Que paz… Aqui vocês têm o relógio; lá, temos o tempo."