segunda-feira, 15 de junho de 2015

A MÚSICA É ALGO QUE REALMENTE NOS FAZ VIAJAR




LETRA

As lembranças iluminam as esquinas da minha mente
Lembranças nebulosas pintadas de aquarela
Do jeito que a gente era
Imagens despedaçadas de sorrisos que deixamos para trás
Sorrisos que a gente deu um para o outro
Pelo jeito que a gente era
Pode ser que tudo tenha sido tão simples então
Ou foi o tempo que reescreveu cada linha
Se a gente tivesse a chance de fazer tudo de novo outra vez
Me diga, a gente faria? A gente poderia?
As lembranças podem ser maravilhosas e ainda assim
Tão dolorosas para recordar
Que a gente simplesmente escolhe esquecer
Portanto é do riso que a gente vai recordar
Sempre que a gente lembrar o jeito que a gente era
Do jeito que a gente era...


Uma delícia de ouvir !

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Um artigo de uma frase só...




                                                                        Ame-se!







BLOG ;GUSTL ROSENKRANZ
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Malabarismo Urbano...

Brasil não é carnaval e futebol não! Brasil é feito de gente assim, gente sofrida, batalhadora e ainda conseguimos rir de tudo...










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Curta: Trancado por Dentro

Um enredo interessante...




Informações Técnicas
Duração: 13'
País de Origem: Brasil (1989)
Gênero: Drama | Suspense
Direção: Arthur Fontes


Direção: Arthur Fontes
Roteiro Original: Bruce Jones, Tanino Liberatore
Roteiro Adaptado: Mauricio Zacharias

Com Fernanda Montenegro, Luciana Vendramini, Marcos Palmeira, Paulo Gracindo

Sinopse
"Trancado por Dentro" é um curta-metragem de suspense dos anos 80, e conta a história de Cacau (Luciana Vendramini), uma garota que é contratada por Ivete (Fernanda Montenegro) para cuidar de seu marido, Boris (Paulo Gracindo), um senhor tetraplégico que é, aparentemente, completamente catatônico, vivendo entre a realidade e a imaginação. Revelando suas angústias trancado em seu próprio universo.





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Arte e fotografia.

Nem tudo que parece é...





Ali Meamar




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Victoria's Secret Fashion Show 2014 Full HD


O tradicional desfile da grife Victoria's Secret é um show à parte.. Sempre uma das produções mais esperadas do ano e tem grande audiência na TV norte-americana.


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terça-feira, 12 de maio de 2015

O FILTRO DA INFELICIDADE


 





Já percebeu como todo mundo é feliz nas redes sociais? Como a vida parece fácil? Eu sempre me pego pensando em como seria legal se eu fosse outra pessoa. Daí me dou conta que sou outra pessoa.

A felicidade nunca foi tão exposta e sua exibição constante trouxe uma patética ironia - a infelicidade. As redes sociais fabricam milhares de bons momentos: festas, amigos, ostentações, sorrisos, amores correspondidos, noitadas incríveis e metas realizadas. Não é curioso como tudo é perfeito? Como todos são bem resolvidos? Como o mundo está contente? Diante da tela desejamos tudo, cobiçamos o corpo perfeito, a viagem dos sonhos, o relacionamento ideal. O jardim do vizinho nunca foi tão verde.
Quando esse anseio não é correspondido, despejamos nossa indignação na linha do tempo, a inveja se transveste de crítica social. Dar-se nome a tudo, e inconscientemente vão criando-se rótulos: o exibido, o falso intelectual, o carente, o festeiro, o romântico irritante etc. Todos com seus míseros defeitos, tão distante da nossa conduta exemplar.
A verdade é que nos tornamos produtos, mas sem público alvo. O marketing pessoal é a grande jogada. Alguns compram, outros ignoram, já a maioria querem ser. Cada palavra, foto, expressão e desabafo vai criando uma rede de sentimentos e reações. E de repente aquilo que não somos é a concepção geral. O que antes era “privilégio” dos famosos, nos caiu como uma luva.
Temos milhares de informações à nossa disposição, e para dar conta assimilamos apenas o que importa, é desse modo que o título da matéria se torna o próprio conteúdo. Não é necessário ler até o fim, queremos praticidade, afinal esta é a nossa geração. Tudo é criado para facilitar nossa vida e desse jeito a preguiça tornou-se aceitável e isso é perigoso, por fim não sobra tempo para filtrar, entender e digerir. Mídias oportunistas, falsas citações e inverdades vão circulando, repetindo-se e assim destruindo ou construindo uma imagem. Um exército de opinadores é formado querendo arbitrar tudo, precisam expressar, e essa falsa sabedoria os torna arrogantes, invejosos, infelizes.
Necessitamos de uma revolução mental. Assimilar que precisamos ser e não transparecer. Importar-se menos, cobrar-se menos. Não sou a favor do isolamento virtual, mas de originalidade e motivações próprias. Precisamos sair às ruas do discernimento. Que os bons momentos sejam criados também para a exclusividade. Que aquela foto no “Instagram” seja a consequência e não a razão. Que dias de sol sejam vividos sem a preocupação da “Selfie” perfeita. E daí que não seja visto? E daí que as pessoas acreditem que sua vida é chata e sem brilho pelo simples fato do seu “Facebook” conter poucos “check-in”.
A verdade é que ninguém se importa de verdade. A grande maioria só quer te observar, analisar seus erros, julgar suas palavras, tentar ao menos ter sua vida ou te diminuir em suas mentes. Há também os fãs, aqueles que amam a imagem postada, não a realidade.

Que a exposição nas redes sociais sejam para dar mais vida à vida e não criar uma que não existe. E lembre-se: a infelicidade não usa “hastegs”,ela estampa um sorriso brilhante e se cobre com o filtro da felicidade.